SOMOS INFELIZES PORQUE NÃO APRENDEMOS A VOTAR!

Faltava tão pouco para atingir esse sonho... Educação, Saúde e Segurança! Tão pouco, mas ao mesmo tempo impossível enquanto eles¹³ burocráticos se agarram nas Estatais, verdadeiros cabides de empregos e corrupções, nós... Vamos agüentando! - PRIVATIZAÇÕES? Hummm! Por enquanto jamais! Ensina o petismo esperto e oportunista: - é para a "companheirada!" - Bando de lesa pátria!

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Sou uma pessoa que não acredita mais numa parte do povo brasileiro, infelizmente essa parte escolheu Lula pela segunda vez consecutiva para governar o Brasil. Depois dos diversos escândalos promovidos pelo seu partido o PT e pelo eleito. Mentiram, fez-se vítima e enganou o povo muito mal informado sobre o primeiro mandato e, com seu discurso "mequetrefe" de "pai do povo", chegou onde queria! Nunca em toda minha vida pude presenciar sem fazer nada, tamanha desgraça que assolou o Brasil. Portanto, recuso-me a aceitar essa autoridade! Por muito menos Collor foi impedido!

25 maio 2006

Alckmin administra crise e Lula se diz ‘preocupado’

Blog do Josias de Souza

Animado com o sobe-desce detectado pela nova rodada de pesquisas –Sensus e Datafolha—, um petista amigo de Lula telefonou para o presidente à noite noite. Cumprimentou-o efusivamente. E assustou-se ao ouvir a seguinte resposta: “Estou preocupado com essas pesquisas”.Atônito, o interlocutor do presidente reagiu com espanto: “Preocupado! Como assim?” E Lula: “Esse clima de já ganhou não me agrada”. O tom de gostosa “preocupação” permeou as análises que Lula fez das pesquisas. A outro petista, integrante de seu governo, Lula usou imagens futebolísticas: “Ninguém ganha o jogo antes do apito final do juiz”, disse ele, conforme relato que seu interlocutor fez ao repórter. Referia-se, dessa vez, à pesquisa Sensus. Os dados do Datafolha ainda não haviam sido liberadas. Nas palavras do presidente, a hora não é de “festejar”, mas de “suar a camisa”, de “correr atrás da bola”.Geraldo Alckmin também está preocupado. Mas sua inquietação tem outras razões. O candidato tucano tenta contornar a crise que ronda o seu comitê de campanha. Os conflitos internos, que pareciam tênues, acentuaram-se de modo avassalador.Nesta quinta-feira, Alckmin planeja viajar a Brasília para tentar jogar água numa fervura que ameaça a unidade da aliança PSDB-PFL antes mesmo de sua formalização, adiada em meio à turbulência. As divergências, até aqui mantidas entre quatro paredes, transbordaram para além da porta.O líder do PFL na Câmara, Rodrigo Maia, insinuou publicamente que o problema da campanha tucana não está no candidato, mas na coordenação da campanha. O comandante geral Tasso Jereissati, presidente do PSDB, vestiu a carapuça. Primeiro, fez troça. Disse que as palavras de seu detrator só valeriam se fossem referendadas “pelo seu papa”, numa referência irônica ao prefeito do Rio, César Maia.Depois, Tasso bateu pesado. Afirmou que se queixaria a Jorge Bornhausen, presidente do PFL. Disse que, a essa altura, não é mais possível aturar críticas de pefelistas a Alckmin e ao PSDB. É preciso saber, disse ele, se o PFL é ou não um “aliado de verdade”.Para complicar, o suporte do “papai” ao filho Rodrigo Maia não tardou a aparecer. Em seu boletim eletrônico, o prefeito César Maia acusou Tasso de “trair o PSDB nacional” numa aliança com Ciro Gomes (PPS), cotado para vice na chapa de Lula. Disse que, a exemplo do que ocorreu na campanha presidencial de José Serra, em 2002, Tasso estaria fazendo “corpo mole” em relação a Alckmin. Em traição aberta ao governador cearense Lucio Alcântara (PSDB), candidato à reeleição, Tasso se acerta com Ciro para fazer do irmão dele, Cid Gomes, governador do Ceará.Como se fosse pouco, Alckmin passou a lidar com o fogo amigo do seu próprio partido. Grão-tucanos do porte do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e do governador Aécio Neves (Minas) fazem, em reserva, afirmações que contrastam com suas declarações públicas. Em essência, duvidam da capacidade de Alckmin de derrotar Lula. O repórter conversou com um ex-ministro de FHC que disse ter ouvido dele o seguinte raciocínio: Lula trafega acima das denúncias de corrupção. Não adianta “bater nele”. O eleitor separa o presidente do PT. Disse, de resto, que o “carisma” de Lula só pode ser confrontado por um adversário que seja também “carismático”. Algo que, a seu juízo, Alckmin não é.
Para governador, polícia de SP agiu bem e com equilíbrio
Em solenidade que reuniu a cúpula da Segurança Pública no Palácio dos Bandeirantes nesta quinta-feira, o governador de São Paulo, Cláudio Lembo, declarou-se satisfeito com o desempenho da polícia do Estado nas operações de combate ao crime organizado e seguro de que não houve excessos na conduta dos policiais. “Nossa Polícia Militar e nossa Polícia Civil preservaram aquilo que é fundamental entre os direitos humanos: a vida, a integridade física”, afirmou Lembo. O governador também disse que considera acertada sua decisão de não aceitar a ajuda oferecida pelo governo federal a São Paulo para enfrentar o PCC. “Nossa polícia resistiu, não precisou de apoios externos. Nossa polícia é extremamente competente, extremanente equilibrada, agiu com grande bom senso, mas agiu com grande firmeza”, avaliou. Na mesma cerimônia, o secretário da Segurança, Saulo de Castro Abreu Filho, confirmou que entregará ao Ministério Público Estadual os nomes dos que a pasta considerou mortos em confronto com a polícia durante de violência. A lista, no entanto, não será completa: apenas 79 serão identificados por enquanto.
Lembo homenageia mortos pelo PCC e, mudando de tom,elogia a “visão de polícia muito qualificada” de Alckmin
O governador de São Paulo, Cláudio Lembo, prestou homenagem, nesta quinta, aos policiais civis e militares e agentes de segurança e penitenciários mortos na semana passada nos atentados promovidos pelo PCC. Durante a cerimônia em que anunciou a criação e a reforma de 20 novas unidades da Polícia Militar em cidades do interior paulista, o governador leu os nomes dos mortos e pediu um minuto de silêncio. Ele também destacou as realizações de seu antecessor, o tucano Geraldo Alckmin, que deixou o cargo para disputar a Presidência da República em outubro, na área de segurança, especialmente o projeto ao qual está dando continuidade. “Hoje, certamente, seria um dia de grande alegria para a Polícia Militar de São Paulo, uma reestruturação de contingentes, um enorme decreto que faz parte de um processo longo, iniciado pelo governador Geraldo Alckmin, com a filosofia do governador Geraldo Alckmin, com a sua visão de polícia muito qualificada”, discursou Lembo, mudando o tom com que, na semana passada, se referia ao tucano, declarando-se abandonado pelo ex-governador durante a onda de violência no Estado.