SOMOS INFELIZES PORQUE NÃO APRENDEMOS A VOTAR!

Faltava tão pouco para atingir esse sonho... Educação, Saúde e Segurança! Tão pouco, mas ao mesmo tempo impossível enquanto eles¹³ burocráticos se agarram nas Estatais, verdadeiros cabides de empregos e corrupções, nós... Vamos agüentando! - PRIVATIZAÇÕES? Hummm! Por enquanto jamais! Ensina o petismo esperto e oportunista: - é para a "companheirada!" - Bando de lesa pátria!

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Sou uma pessoa que não acredita mais numa parte do povo brasileiro, infelizmente essa parte escolheu Lula pela segunda vez consecutiva para governar o Brasil. Depois dos diversos escândalos promovidos pelo seu partido o PT e pelo eleito. Mentiram, fez-se vítima e enganou o povo muito mal informado sobre o primeiro mandato e, com seu discurso "mequetrefe" de "pai do povo", chegou onde queria! Nunca em toda minha vida pude presenciar sem fazer nada, tamanha desgraça que assolou o Brasil. Portanto, recuso-me a aceitar essa autoridade! Por muito menos Collor foi impedido!

03 dezembro 2006

Colunista descreve encontro com Juvenil


Raquel Faria de O Tempo - B.Hte.
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Estava eu no saguão do aeroporto de Brasília, no dia 26 de maio, uma sexta-feira, à espera do vôo da TAM das 17h30 para Belo Horizonte, quando reconheci dois homens conversando em assentos próximos: o ex-ministro José Dirceu e o advogado Juvenil Alves, então candidato a deputado pelo PT de Minas. Nunca tinha visto Dirceu pessoalmente.
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Mas já conhecia Juvenil. Ele me foi apresentado por seu assessor de imprensa, Lucas, no primeiro semestre de 2005, durante visita ao seu portentoso escritório no Buritis, a convite do próprio. Eu me aproximei da dupla e cumprimentei Juvenil, que me apresentou a Dirceu.
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Passamos a conversar. Perguntei ao ex-ministro o que o levava a Belo Horizonte: política? Ele respondeu que sua missão como articulador e militante petista se encerrara com a decisão do PMDB de não disputar a sucessão presidencial. E que agora estava inteiramente dedicado aos seus negócios.
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“Afinal – disse – eu agora tenho que pagar do meu próprio bolso toda a estrutura que eu uso: o carro, a secretária, a assessora de imprensa, o telefone, este vôo...”. Que negócios são esses? – quis saber. O ex-ministro disse que montara um escritório de advogado em São Paulo.
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E que tinha clientes em Minas. Não citou quais. Durante o encontro, eu percebi uma sinergia natural entre eles: ambos petistas e advogados, um com base em São Paulo e outro em Minas, um com acessos poderosos no mundo oficial e o outro com uma baita estrutura operacional.
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Já em Belo Horizonte, telefonei para Juvenil com o intuito de terminar a conversa do aeroporto. “E aí, você e o Dirceu não estão pensando em somar forças e trabalhar juntos?”, perguntei, intuindo que uma parceria comercial seria um resultado natural da identidade aparente entre eles – e a razão de estarem juntos em viagem a Belo Horizonte.
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Juvenil respondeu afirmativamente, sem esconder uma ponta de orgulho: “É. Nós estamos discutindo isso, sim”. E falou assim mesmo, usando verbo no presente e sujeito na primeira pessoal do plural.