SOMOS INFELIZES PORQUE NÃO APRENDEMOS A VOTAR!

Faltava tão pouco para atingir esse sonho... Educação, Saúde e Segurança! Tão pouco, mas ao mesmo tempo impossível enquanto eles¹³ burocráticos se agarram nas Estatais, verdadeiros cabides de empregos e corrupções, nós... Vamos agüentando! - PRIVATIZAÇÕES? Hummm! Por enquanto jamais! Ensina o petismo esperto e oportunista: - é para a "companheirada!" - Bando de lesa pátria!

Minha foto
Nome:
Local: Belo Horizonte, MG, Brazil

Sou uma pessoa que não acredita mais numa parte do povo brasileiro, infelizmente essa parte escolheu Lula pela segunda vez consecutiva para governar o Brasil. Depois dos diversos escândalos promovidos pelo seu partido o PT e pelo eleito. Mentiram, fez-se vítima e enganou o povo muito mal informado sobre o primeiro mandato e, com seu discurso "mequetrefe" de "pai do povo", chegou onde queria! Nunca em toda minha vida pude presenciar sem fazer nada, tamanha desgraça que assolou o Brasil. Portanto, recuso-me a aceitar essa autoridade! Por muito menos Collor foi impedido!

18 novembro 2006

Lula chama PDT e PV para compor a sua 'coalizão'

Lula deseja integrar os oposicionistas PDT e PV ao consórcio partidário que dará suporte ao seu governo no segundo mandato. Como primeiro gesto de aproximação, ele decidiu convidar a direção das duas legendas para conversar no Planalto.
.
O presidente do PDT, Carlos Lupi, já foi contatado. Recebeu nesta sexta um telefonema do ministro Tarso Genro (Relações Institucionais). O ministro deixou claro que falava em nome de Lula. Explicou que o presidente costura uma “coalizão partidária de centro-esquerda” e gostaria de contar com a “colaboração” do PDT.
.
Lupi mostrou-se aberto à conversa. Informou ao ministro que levará ao Planalto outros membros da direção do partido. Genro disse que discaria na próxima segunda-feira para confirmar a data do encontro com Lula. Em princípio, disse o ministro, será entre 27 e 28 deste mês.
.
Tarso Genro telefonou também para o presidente do PV, José Luiz Pena. No Planalto, informa-se que, a exemplo de Lupi, Pena também topou encontrar-se com Lula para discutir a “coalizão.” O blog ainda não conseguiu ouvir o presidente do PV.
.
No caso do PDT, a julgar pelo que disse o presidente da legenda ao blog, a hipótese de que venha a integrar a coalizão de Lula não é desprezível. “Não vejo como algo improvável”, disse Carlos Lupi. “É um segundo mandato, um outro momento. O presidente Lula foi legitimado por 60% dos votos do povo brasileiro. Não podemos querer ser donos da verdade, saber mais que o povo.”
.
Lupi afirma que, entre o primeiro e o segundo turno da eleição presidencial, Lula assinou um documento comprometendo-se com pontos da plataforma do PDT. Por exemplo: não eliminar direitos trabalhistas, não privatizar mais nenhuma empresa pública e introduzir paulatinamente no país a escola de tempo integral. “Se esse compromisso for para valer, fica mais fácil de o entendimento caminhar.”
.
E quanto à possibilidade de o PDT ocupar cargos no governo? “Vai depender muito mais do que o presidente Lula vai nos propor. Ao vitorioso compete as iniciativas. A gente não está discutindo se o partido vai ter este ou aquele lugar. Queremos saber qual é a área que o presidente gostaria de ter como contribuição e o partido verá com responsabilidade. Não será definido nessa reunião. Nós sempre debatemos isso internamente ainda de tomar qualquer deliberação.”
.
O PDT participou da eleição presidencial com a candidatura do senador Cristovam Buarque (DF). Ficou em quarto lugar, atrás de Heloisa Helena (AL), do PSOL. Cristovam foi, ao longo de toda a campanha, um crítico feroz da gestão Lula.
.
O presidenciável do PDT malhou o mensalão e na reta final, depois da explosão do dossiêgate, insinuou que o eleitor de Lula poderia estar votando, em verdade, no vice-presidente José Alencar. Cristovam pichou também o formato do Bolsa Família. O programa carece, segundo ele, de condicionalidades educacionais. No segundo turno, o senador, que é ex-ministro da Educação de Lula, votou no tucano Geraldo Alckmin.
.
Segundo Lupi, Cristovam não vai integrar a comitiva que irá ao encontro com Lula. Argumentou que p senador não integra a Executiva do partido. Daí a ausência.
.
Escrito por Josias de Souza às 15h53
.
O deputado Fernando Gabeira (RJ), uma das principais lideranças políticas do PV, desaprova a aproximação do partido com o governo Lula. “A visão que passa é de certo oportunismo”, disse ele ao blog. A pedido de Lula, o ministro Tarso Genro (Relações Institucionais) telefonou para o presidente do PV, José Luiz Pena. Convidou-o para um encontro com Lula, em data a ser marcada.
.
O objetivo do Planalto é inserir o PV na “coalizão” partidária que dará suporte congressual ao governo no segundo mandato de Lula. Se isso acontecer, diz Gabeira, “vou me tornar um deputado independente.” Leia abaixo a entrevista do deputado:
.
- PV vai se reunir com Lula para discutir coalizão. O que acha?
Fui eleito com discurso de independência. Já fiz um pacto com os meus eleitores. Aprovo aquilo que eu achar correto. E continuo combatendo o que acho equivocado. Dentro desse quadro, não há nenhuma necessidade de se entender com o governo, a não ser caso a caso.
.
- Acha que a conversa deve se limitar ao âmbito legislativo?
É lógico. Estou pronto a debater as coisas boas assim que elas apareçam. Mas foto-oportunidade não creio que seja o caso.
.
- Acha que o partido vai se entender com Lula?
O PV pode ser atraído pelo governo nesse momento de lua-de-mel. Quando as coisas ficaram difíceis, o partido abandonou o governo. De certa maneira, incorporou o meu discurso de oposição. Passada a eleição, volta a lua-de-mel com o governo. A visão que passa é de um certo oportunismo.
.
- A questão foi discutida na Executiva do PV?
Fizemos uma reunião anterior, para discutir a hipótese de fusão com o PSC, que foi rejeitada. Houve uma discussão sobre participar ou não do governo. Mas ela apenas se esboçou. Não foi concluída. Eu disse o que penso. O Juca Ferreira [secretário-executivo do Ministério da Cultura], que está no governo, apresentou a posição dele. E nós ficamos de continuar conversando sobre isso.
.
- Na prática, o PV já não está no governo, com Gilberto Gil?
O Gil é do PV. Mas eu entendo que o acordo que houve entre ele e o governo é pessoal, não partidário. O Gil é um ministro do Lula, não do PV.
.
- Objetivamente, acha que o PV vai se compor com Lula?
É uma questão delicada. O apelo do governo tem muita força. O que posso dizer é que eu continuarei no meu caminho.
.
- Acha que será voto vencido na Executiva?
Se o partido escolher essa trajetória, vai ter que ser responsável por ela. Eu continuarei fazendo o meu trabalho. Vou me basear no que entendendo ser o programa e o caminho do PV e vou continuar me expressando com toda liberdade.
.
- Pode ter de mudar de partido novamente?
Não me preocupo com nada. Nem mesmo em ter ou não legenda. Voltei ao PV porque, num dado momento, o partido tinha que ter seis deputados e faltava um. Posso continuar como deputado independente, defendendo o que considero ser o programa do PV.
.
Sai ou não sai do partido?
Não vou sair do partido. Vou me tornar um deputado independente. independente. Vou atuar independentemente do partido.
.
- O PV vai sair do Gabeira?
É isso (risos).

1 Comments:

Anonymous Anônimo said...

Palavras... palavras... palavras...
Vamos dar tempo ao tempo.
Somos gatos escaldados.
(Bianca)

12:00 AM  

Postar um comentário

<< Home