SOMOS INFELIZES PORQUE NÃO APRENDEMOS A VOTAR!

Faltava tão pouco para atingir esse sonho... Educação, Saúde e Segurança! Tão pouco, mas ao mesmo tempo impossível enquanto eles¹³ burocráticos se agarram nas Estatais, verdadeiros cabides de empregos e corrupções, nós... Vamos agüentando! - PRIVATIZAÇÕES? Hummm! Por enquanto jamais! Ensina o petismo esperto e oportunista: - é para a "companheirada!" - Bando de lesa pátria!

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Sou uma pessoa que não acredita mais numa parte do povo brasileiro, infelizmente essa parte escolheu Lula pela segunda vez consecutiva para governar o Brasil. Depois dos diversos escândalos promovidos pelo seu partido o PT e pelo eleito. Mentiram, fez-se vítima e enganou o povo muito mal informado sobre o primeiro mandato e, com seu discurso "mequetrefe" de "pai do povo", chegou onde queria! Nunca em toda minha vida pude presenciar sem fazer nada, tamanha desgraça que assolou o Brasil. Portanto, recuso-me a aceitar essa autoridade! Por muito menos Collor foi impedido!

21 dezembro 2006

A grande trava é o governo

21.12, 10h23
Editorial do Estadão

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A economia brasileira só será destravada quando o governo conseguir destravar o investimento - e isso não será feito com discursos presidenciais, mas com ações concretas para encorajar o investidor privado e para mudar a qualidade do gasto público. Os últimos números divulgados pelo IBGE não justificam muito otimismo. No terceiro trimestre, o investimento em máquinas, equipamentos e construções não passou de 20,8% do PIB, praticamente a mesma taxa de igual trimestre de 2004 (20,9%). Os números foram inferiores em todos os demais terceiros trimestres a partir de 1995, ponto inicial da atual série das contas nacionais.
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O Brasil só poderá escapar do crescimento medíocre, marca dos últimos 20 anos, quando houver investimentos, ano após ano, da ordem de pelo menos uns 24% do PIB. A China investe cerca de 40% e outras economias dinâmicas têm mantido, por longo tempo, taxas de investimento iguais ou superiores a 30% do valor de sua produção. O dinamismo econômico depende, nesses países, principalmente do entusiasmo dos investidores privados, nacionais e estrangeiros, mas o otimismo dos empresários não é gratuito.
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Para despertá-lo, é preciso criar um ambiente propício aos negócios, com tributação razoável, boas condições de financiamento e um mínimo de segurança para planos de longo prazo. No Brasil, falta a maior parte desses estímulos. O País tem uma indústria razoavelmente moderna e diversificada, agropecuária competitiva e mercado interno de grande potencial. Mas a carga tributária é próxima de 40% do PIB, os tributos entravam a atividade produtiva e o governo carrega uma dívida custosa, de vencimento curto e sem perspectiva de grande alívio em poucos anos. Sem essa perspectiva, não há como prever nem juros compatíveis com o mercado internacional nem folga orçamentária para redução de impostos e elevação do investimento público.
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Num mundo cada vez mais integrado, o investidor procura aplicar seu dinheiro em ambientes onde possa produzir de forma competitiva. A eficiência produtiva não depende apenas de máquinas modernas e boas instalações. A produtividade geral da economia depende, em primeiro lugar, de infra-estrutura, isto é, de bons sistemas de transporte, energia abundante, telecomunicações eficientes e um ambiente institucional adequado aos negócios. Nos estudos internacionais de competitividade, o Brasil faz feio em todos esses quesitos. Ano após ano, o País se destaca pelo peso de sua burocracia, pelo funcionamento precário de seu sistema judicial e pelo custo administrativo - e não só financeiro - associado ao sistema tributário.
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Se desse um mínimo de atenção a essas comparações, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva poderia formular sem muita dificuldade uma agenda para destravar a economia, ou seja, para destravar o investimento privado. Teria de começar, naturalmente, por um esforço para destravar o governo, amarrado a um excesso de gastos de custeio.
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Gastaria menos tempo e menos dinheiro com bondades não só custosas, mas também de retorno duvidoso, e mandaria seus auxiliares cuidar do que realmente importa. Em vez de recorrer a truques contábeis - como um novo cálculo do resultado primário - para aumentar o investimento público, trataria de avançar, por exemplo, no programa de Parcerias Público-Privadas. Nenhuma dessas parcerias foi estabelecida até hoje pelo Executivo federal. A primeira só deverá ser formalizada em 2007 - se os ministros deixarem de trombar uns com os outros e de tropeçar nos próprios pés.
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O governo desperdiçou quatro anos de prosperidade internacional. As exportações cresceram, nesse período, graças à agilidade do setor privado, mas o dinamismo do comércio exterior não foi transmitido ao conjunto da economia nacional. Em 2007, segundo as previsões correntes, o ambiente global ainda será propício ao crescimento. O governo não deveria arriscar-se a perder mais essa oportunidade. Nos anos seguintes, o cenário global poderá ser menos benigno. Com sensatez e firmeza, será mais fácil enfrentar qualquer piora no cenário externo.
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Corrupção trava o país
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21.12, 11h20
Correio Braziliense
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A WWF-Brasil, organização não-governamental ambientalista, divulgou ontem pesquisa sobre a percepção e a atitude dos brasileiros em relação à água e sua utilização. A consulta incluiu perguntas sobre a relação entre o desenvolvimento e a conservação do meio ambiente.
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Os técnicos do WWF-Brasil queriam saber a opinião dos brasileiros sobre as recentes declarações de representantes do governo de que o crescimento econômico do país estaria sendo “travado” pelas restrições ambientais aos projetos de infra-estrutura.
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O Ibope, empresa contratada pela WWF para fazer o levantamento, apurou que apenas 7% dos brasileiros atribuem à questão ambiental a atual estagnação da economia do Brasil. Enquanto isto, 62% dos entrevistados pelo Ibope apontaram a corrupção como a causa principal do baixo desempenho da economia do país, seguida da carga tributária e dos juros altos.