SOMOS INFELIZES PORQUE NÃO APRENDEMOS A VOTAR!

Faltava tão pouco para atingir esse sonho... Educação, Saúde e Segurança! Tão pouco, mas ao mesmo tempo impossível enquanto eles¹³ burocráticos se agarram nas Estatais, verdadeiros cabides de empregos e corrupções, nós... Vamos agüentando! - PRIVATIZAÇÕES? Hummm! Por enquanto jamais! Ensina o petismo esperto e oportunista: - é para a "companheirada!" - Bando de lesa pátria!

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Sou uma pessoa que não acredita mais numa parte do povo brasileiro, infelizmente essa parte escolheu Lula pela segunda vez consecutiva para governar o Brasil. Depois dos diversos escândalos promovidos pelo seu partido o PT e pelo eleito. Mentiram, fez-se vítima e enganou o povo muito mal informado sobre o primeiro mandato e, com seu discurso "mequetrefe" de "pai do povo", chegou onde queria! Nunca em toda minha vida pude presenciar sem fazer nada, tamanha desgraça que assolou o Brasil. Portanto, recuso-me a aceitar essa autoridade! Por muito menos Collor foi impedido!

19 julho 2007

A Condenação do Torquemada

Há muito procurava essa matéria para posta-la em meu blog, pois é um documento sério, uma prova do que é e representa para os brasileiros, o petismo. Que desde o seu nascimento foi extremista, desrespeitoso, mal humorado e calunioso. Na década de 90 foi o algoz do tucanato. Não deixavam pedra sobre pedra, o ódio ao presidente Fernando Henrique era tamanho, que não tinha explicação, mais tarde foi chamado programa de tomada de poder, tinham que chegar a presidência da República de qualquer forma. E, Eduardo Jorge, secretário-geral, foi uma das vítimas do procurador Luiz Francisco de Souza, apelidado de Torquemada, alusão ao frade dominicano e inquisidor impiedoso que matou (segundo algumas fontes) trinta mil judeus na segunda metade do século XV.
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O Procurador Luiz Francisco de Souza é suspenso por seus pares. Acusação: perseguição política
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Por Camila PereiraRevista Veja - 30/05/2007
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A Condenação de LUIZ FRANCISCO DE SOUZA
Se vivesse nos tempos da Inquisição, o ex-secretário-geral da Presidência da República Eduardo Jorge teria sido queimado em praça pública. Felizmente, no estado democrático de direito, seu destino foi outro. Eduardo Jorge decidiu lutar contra seu inquisidor, em busca de justiça. Ganhou. Na semana passada, o Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) puniu o procurador Luiz Francisco de Souza com 45 dias de suspensão, por sua atuação nas investigações que conduziu contra Eduardo Jorge. Os conselheiros entenderam que Luiz Francisco abusou dos poderes do cargo para realizar uma "perseguição injusta" e "perversa", com motivações político-partidárias.
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O apelido de Torquemada - nome do célebre inquisidor espanhol -, conferido ao procurador no auge de sua fúria persecutória aos tucanos, nunca foi tão apropriado. Um colega de Luiz Francisco, o procurador Guilherme Schelb, que também atuou nas investigações contra o ex-secretário, recebeu uma repreensão por escrito do conselho. A decisão do órgão de controle externo da instituição é inédita e foi resultado de uma queixa apresentada pela própria vítima. "Era importante obter a reparação do que foi feito com o meu nome", diz Eduardo Jorge.
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Filiado ao PT até 1998, mas indissoluvelmente ligado ao petismo. Luiz Francisco empenhou-se com afinco na tentativa de desmoralizar o ex-braço direito do então presidente Fernando Henrique Cardoso. Em 2000, o procurador abriu um inquérito para apurar a suposta participação de Eduardo Jorge no esquema de desvio de verbas nas obras do Tribunal Regional do Trabalho, em São Paulo. A partir daí, realizou uma devassa em sua vida, quebrando seus sigilos bancário, fiscal e telefônico. Em 2003, entrou com uma ação por improbidade administrativa, acusando-o de crimes como tráfico de influência e enriquecimento ilícito. Passado quase sete anos, nada foi provado. "Houve uma perseguição não só à pessoa do representado (Eduardo Jorge), mas também a todo o governo de então", afirmou Alberto Cascais, integrante do conselho, na sessão que definiu a punição do procurador.
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As provas de que Luiz Francisco usou seu cargo indevidamente são robustas. O procurador abusou das prerrogativas que detém para pressionar servidores da Receita Federal e requisitar informações fiscais sobre Eduardo Jorge. Outra "falta continuada" do procurador, no entendimento do CNMP, foi oi uso da imprensa para tornar mais fácil seu próprio trabalho. Tendo como base as informações de bastidor repassadas a jornalistas por Luiz Francisco, cuja motivação ideológica criminosa era então desconhecida, Eduardo Jorge foi alvo de reportagens demolidoras - inclusive por parte de Veja. Em 2004, o Ministério Público aprovou novas regras para atuação dos procuradores, exigindo maior rigor para a abertura de processos. Luiz Francisco sente saudade da falta de limites: "Quantas daquelas investigações eu não abri porque li uma boa matéria de jornal? Hoje, não pode mais". Atualmente procurador de segunda instância, o expediente do Torquemada é curto. Ele passa a maior parte dos seus dias em casa, na companhia de cinco gatos. Agora, com a suspensão, terá mais tempo para o ócio.

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