Mensagem de Curitiba
O que se vê abaixo é o vídeo da passeata em Curitiba. Não sei quantas pessoas havia. Não dá para contar. Sei que não eram 50, como se noticiou por aí. Eles, de fato, cantam uma música golpista, é preciso admitir: o Hino Nacional!!!
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Como se pode ver, muita gente fala: a professora, a profissional liberal, um travesti, que talvez alcance uma profundidade filosófica que um petista jamais vai alcançar por excesso de arrogância: “Eu não presto, mas ninguém presta”. Terêncio disse isso de outro jeito: “Homo sum: humani nihil a me alienum puto” — “Sou homem; nada do que é humano me é estranho”. Vale dizer: os homens são mesmo falhos, cheios de defeitos, de vícios. Por isso, precisamos de sistemas que representem uma média virtuosa.
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A política é um deles, ora tomada por larápios. Larápios que, na suposição de que ninguém preste, corrompem também as instituições, de modo que estas, em vez de servirem de limites para os vícios, servem antes de estímulo a comportamentos viciosos.
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Blog Reinaldo Azevedo
Marcadores: Rei
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