SOMOS INFELIZES PORQUE NÃO APRENDEMOS A VOTAR!

Faltava tão pouco para atingir esse sonho... Educação, Saúde e Segurança! Tão pouco, mas ao mesmo tempo impossível enquanto eles¹³ burocráticos se agarram nas Estatais, verdadeiros cabides de empregos e corrupções, nós... Vamos agüentando! - PRIVATIZAÇÕES? Hummm! Por enquanto jamais! Ensina o petismo esperto e oportunista: - é para a "companheirada!" - Bando de lesa pátria!

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Sou uma pessoa que não acredita mais numa parte do povo brasileiro, infelizmente essa parte escolheu Lula pela segunda vez consecutiva para governar o Brasil. Depois dos diversos escândalos promovidos pelo seu partido o PT e pelo eleito. Mentiram, fez-se vítima e enganou o povo muito mal informado sobre o primeiro mandato e, com seu discurso "mequetrefe" de "pai do povo", chegou onde queria! Nunca em toda minha vida pude presenciar sem fazer nada, tamanha desgraça que assolou o Brasil. Portanto, recuso-me a aceitar essa autoridade! Por muito menos Collor foi impedido!

07 dezembro 2006

Governo Lula só usou 37% da verba para controle de vôos


07.12, 11h24
Jornal do Brasil
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O governo deixou de liberar, neste ano, 63% da verba que seria destinada pela Aeronáutica à compra de equipamentos para modernizar o sistema de controle de vôos do País. Os números contradizem Waldir Pires. O ministro da Defesa tem insistido que o orçamento vem sendo executado de "maneira satisfatória". Segundo pesquisa feita no Siaf (Sistema de Acompanhamento Financeiro), dos R$ 531,49 milhões previstos em 2006 para o setor, só R$ 200,6 milhões foram liberados.
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- Se o governo contingencia, não adianta constar do Orçamento - disse a consultora Márcia Rodrigues.
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O orçamento total do ministério da Aeronáutica para 2006 era de R$ 1,36 bilhão. Desses, o governo liberou R$ 555,2 milhões. O restante, R$ 804,8 milhões, está contingenciado. Significa que até agora só foram liberados 40% do orçamento, a maior parte para pagar despesas correntes, como compra de material de consumo, terceirização de pessoal e de material de equipamentos de dados.
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No Congresso, parlamentares criticaram a falta de equipamentos reserva que, segundo eles, teriam evitado o apagão no sistema, ocorrido na última terça-feira, quando o rádio do Cindacta 1 de Brasília parou. Para o senador Garibaldi Alves Filho (PMDB-RN), a desorganização é "um atentado ao direito de ir e vir".
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O deputado Carlito Merss (PT-SC) defendeu o governo e culpou os controladores.
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- Tenho clareza de que o problema não é de equipamento. Os controladores passaram dos limites - disse. - Sou favorável à desmilitarização do serviço de controle. Militares não podem agir dessa forma. - A mania dos "amigos" do apedeuta, os petralhas de um modo geral, é botar a culpa sempre nos outros, nunca assumem que são completamente incapazes, burros e incopetentes para gerir um boteco de esquina numa periferia de uma cidade.
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Um controlador, que preferiu não se identificar, disse que a realidade não coincide com as afirmações do deputado. Segundo ele, algumas freqüências de rádio, especialmente que atendem à região Amazônica, são antigas e precisam ser substituídas. Ele teria testemunhado ocasiões em que as freqüências saíram do ar e os controladores perderam as aeronaves. Garante que, mesmo modernos, os Cindactas não têm equipamentos reserva. - O Senador Heráclito Fortes-PFL da Bahia, lembrou as críticas que o PT, quando na oposição, fazia aos gastos do governo anterior de Fernando Henrique Cardoso, com o projeto Sivam e o Cindacta, lembrando a importância do controle aéreo, inclusive para preservação da soberania nacional e impedir a invasão e operação de traficantes de drogas e armas no país.
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- As freqüências próximas à Amazônia têm muitos problemas - disse. - Além disso, é preciso urgentemente equipamentos de comunicação para reserva.
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OBS: As partes em azul são comentários meus.