SOMOS INFELIZES PORQUE NÃO APRENDEMOS A VOTAR!

Faltava tão pouco para atingir esse sonho... Educação, Saúde e Segurança! Tão pouco, mas ao mesmo tempo impossível enquanto eles¹³ burocráticos se agarram nas Estatais, verdadeiros cabides de empregos e corrupções, nós... Vamos agüentando! - PRIVATIZAÇÕES? Hummm! Por enquanto jamais! Ensina o petismo esperto e oportunista: - é para a "companheirada!" - Bando de lesa pátria!

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Local: Belo Horizonte, MG, Brazil

Sou uma pessoa que não acredita mais numa parte do povo brasileiro, infelizmente essa parte escolheu Lula pela segunda vez consecutiva para governar o Brasil. Depois dos diversos escândalos promovidos pelo seu partido o PT e pelo eleito. Mentiram, fez-se vítima e enganou o povo muito mal informado sobre o primeiro mandato e, com seu discurso "mequetrefe" de "pai do povo", chegou onde queria! Nunca em toda minha vida pude presenciar sem fazer nada, tamanha desgraça que assolou o Brasil. Portanto, recuso-me a aceitar essa autoridade! Por muito menos Collor foi impedido!

08 agosto 2007

Mensagem de Curitiba

O que se vê abaixo é o vídeo da passeata em Curitiba. Não sei quantas pessoas havia. Não dá para contar. Sei que não eram 50, como se noticiou por aí. Eles, de fato, cantam uma música golpista, é preciso admitir: o Hino Nacional!!!
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Como se pode ver, muita gente fala: a professora, a profissional liberal, um travesti, que talvez alcance uma profundidade filosófica que um petista jamais vai alcançar por excesso de arrogância: “Eu não presto, mas ninguém presta”. Terêncio disse isso de outro jeito: “Homo sum: humani nihil a me alienum puto” — “Sou homem; nada do que é humano me é estranho”. Vale dizer: os homens são mesmo falhos, cheios de defeitos, de vícios. Por isso, precisamos de sistemas que representem uma média virtuosa.
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A política é um deles, ora tomada por larápios. Larápios que, na suposição de que ninguém preste, corrompem também as instituições, de modo que estas, em vez de servirem de limites para os vícios, servem antes de estímulo a comportamentos viciosos.
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Blog Reinaldo Azevedo

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Lula ladrão seu lugar é na prisão!

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07 agosto 2007

Uuuuuuuuuuuuuuuuuuu!

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06 agosto 2007

Acusação de golpismo é retórica e dificuldade para aceitar a oposição

Atenção! Rufem os tambores. Há acadêmico dizendo coisa com coisa no Brasil. Toda essa tolice sobre direita, golpe e cretinismos afins foi devidamente tratada por José Murilo de Carvalho em entrevista a Leandro Berguoci, na Folha desta segunda. Apontei aqui há dias que Lula havia feito uma ameaça de modelo chavista ao afirmar que conseguiria pôr na rua mais gente do que a oposição — que nem está por trás dos protestos contra ele. Carvalho concorda. Segue entrevista: .
Reinaldo de Azevedo
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As vaias ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva nos Jogos Pan-Americanos e o movimento "Cansei" demonstram que acabou a lua-de-mel entre o governo e a classe média. Essa é a avaliação do historiador José Murilo de Carvalho, 67. O professor da UFRJ diz que o presidente tem dificuldade de aceitar oposição e que, se quiser evitar ainda mais turbulências durante o seu mandato, terá de aplacar a classe média de alguma maneira. O historiador a define como "a senhora da opinião pública". Abaixo, os principais trechos da entrevista, feita por e-mail, à Folha.
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FOLHA - As vaias na abertura do PAN, o movimento "Cansei" e o desgaste com o caos aéreo são sinais são sinais de que acabou a lua-de-mel entre Lula e a classe média?
JOSÉ MURILO DE CARVALHO - A lua de mel com a classe média já tinha acabado desde a última eleição. As vaias são a manifestação pública do divórcio.
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FOLHA - Quais são as conseqüências para o governo, a curto e médio prazo, da insatisfação? E para o PT?
CARVALHO - Alguém disse muito bem que já se pode ganhar eleição sem classe média, mas é difícil governar sem ela. A classe média não pode ser conquistada com Bolsa Família nem com aumentos de salário mínimo. E ela é a senhora da opinião pública. Se quiser evitar mais turbulência, o governo terá que aplacá-la de algum modo.
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FOLHA - O PT e a CUT traçam paralelo entre movimentos insatisfeitos com Lula e organizações apoiadoras do golpe de 1964. Há quem compare o "Cansei" à "Marcha da Família". O que o sr. acha disso?
CARVALHO - Retórica. Dificuldade de aceitar oposição. Dificuldade de entender que há um Brasil importante entre o povão e os banqueiros.
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FOLHA - Há alguma chance de o "Cansei" ganhar força a ponto de se tornar um grupo comparável ao MST durante o governo FHC?
CARVALHO - Não. A classe média foi para as ruas em 1964 movida por razões religiosas e políticas, como o anticomunismo, muito fortes, que tinham respaldo popular. Voltou na campanha das Diretas e na do impeachment do presidente Fernando Collor, também com respaldo popular. Agora, esse respaldo é improvável. O apagão ético e o apagão aéreo ajudam a desmoralizar o governo, mas não despertam a reação das classes mais pobres.
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FOLHA - O presidente disse que a oposição está brincando com a democracia e que ele sabe, como ninguém, colocar gente nas ruas. Qual o significado das declarações?
CARVALHO - É uma ameaça explícita. É o que [o presidente] Hugo Chávez fez e está fazendo na Venezuela.
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FOLHA - Lula também disse que só os pobres poderiam estar bravos, já que os ricos ganharam muito dinheiro com seu governo. Isso é uma forma de "getulismo" escancarado?
CARVALHO - As afirmações do presidente nunca primaram pela coerência. A política econômica tem, sim, favorecido, e muito, o setor financeiro e bastante o povão, mas não a classe média, que está espremida entre o tostão e o milhão. E é ela que está mais descontente.

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